dicas de aposta de futebol hoje

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Por Kleber Tomaz, Bruno Tavares, Walace Lara, Fernando Mancini, TV Globo e dicas de aposta de futebol hoje SP � S�o Paulo

19/12/2023 04h01 Atualizado 19/12/2023

Policiais civis foram a bairro nobre de S�o Paulo investigar um caso de furto em uma resid�ncia.

Empres�rio que mora na regi�o aparece em

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As v�timas do confronto s�o a investigadora Milene Estevam, o empres�rio Rog�rio Saladino e o vigilante particular Alex Mury.

Crime aconteceu na tarde de s�bado na regi�o das ruas Guadelupe e Venezuela.

Pol�cia Civil divulgou comunicado para lamentar a morte da investigadora Milene Estevam durante o seu trabalho �

: Divulga��o/Pol�cia Civil/X

Uma investigadora da Pol�cia Civil, um empres�rio e um vigilante particular morreram durante um tiroteio neste s�bado (16) em frente a uma mans�o nos Jardins, �rea nobre de S�o Paulo. C�meras de seguran�a gravaram o que ocorreu (veja abaixo).

A policial civil era Milene Bagalho Estevam, de 39 anos, sendo que passou sete deles na corpora��o. Ela deixa uma filha de 5 anos. A investigadora e o colega dela, o tamb�m investigador Felipe Wilson da Costa, foram confundidos com assaltantes pelo dono do casar�o, que atirou na dire��o deles.

Entidades questionam uso de armas por popula��o civil

Eles foram at� a resid�ncia pedir imagens de c�meras de seguran�a que pudessem ter gravado ladr�es que invadiram uma casa vizinha no dia anterior. Chegaram a se identificar como policiais, levavam distintivos presos a cord�es, mas Rog�rio Saladino, dono da mans�o, n�o acreditou.

Em seguida, o empres�rio baleou e matou a investigadora. Felipe reagiu e atingiu Rog�rio, que morreu. O funcion�rio dele, o vigilante particular Alex James Gomes Mury, tentou pegar a arma do patr�o. Em seguida, ele tamb�m foi baleado pelo investigador e morreu no local.

Felipe, que atirou em leg�tima defesa, n�o se feriu. Milene nem sequer conseguiu pegar a arma dela para reagir. A investigadora foi enterrada no domingo (17) num cemit�rio da Zona Leste da capital paulista. Na cerim�nia de despedida, diversas viaturas da Pol�cia Civil ligaram suas sirenes em homenagem a Milene.

Tiroteio deixa 3 mortos nos Jardins, bairro nobre de S�o Paulo

Ela atuava no Departamento Estadual de Investiga��es Criminais (Deic). Al�m do diretor do Deic, F�bio Pinheiro Lopes, o secret�rio da Seguran�a P�blica (SSP), Guilherme Derrite, foi ao vel�rio da policial morta em servi�o.

"Estamos todos destru�dos. Era brilhante como policial, como amiga e como m�e", disse Thiago Delgado, delegado da Divis�o de Roubos e Latroc�nios do Deic, que trabalhava com Milene.

Por meio de nota no X (antigo Twitter), a Pol�cia Civil lamentou a morte da investigadora.

Segundo ele, a investigadora fez v�rias opera��es importantes na Pol�cia Civil, esclarecendo diversos crimes. Numa delas, entrou num aplicativo de relacionamento para se aproximar de um criminoso procurado por roubo seguido de morte. Ela fingiu estar interessada nele e marcou um encontro. Depois, com o apoio de outros policiais, ajudou a prend�-lo.

"� com imenso pesar que a Pol�cia Civil informa que a investigadora Milene Bagalho Estevam faleceu ontem, 16/12, no cumprimento da fun��o", informa trecho do comunicado. "A Pol�cia Civil presta os mais sinceros sentimentos de solidariedade � fam�lia e aos amigos."

O empres�rio Rog�rio Saladino tinha 56 anos �

: Reprodu��o/Redes sociais/Abramed

Veja como foi o tiroteio nos Jardins que deixou tr�s mortos �

: Guilherme Luiz Pinheiro/dicas de aposta de futebol hoje Design

O caso � investigado pelo Departamento Estadual de Homic�dios e Prote��o � Pessoa (DHPP) e foi registrado pela Pol�cia Civil como "homic�dio" e "morte decorrente de interven��o policial".

A pol�cia informou ter encontrado "por��es de maconha" e outras drogas na resid�ncia de Rog�rio. O Instituto M�dico Legal (IML) tamb�m far� testes para saber se o empres�rio estava sob efeito de alguma droga ou bebida quando atacou os policiais.

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V�deo: investigadora morta por empres�rio ao ser confundida com assaltante � enterrada ao som de sirenes de viaturas da pol�ciaDono de mans�o que matou policial era CAC, tinha laborat�rio, namorava modelo e respondeu por homic�dio e agress�o no passado

CAC, laborat�rio e namorada

Dono de mans�o que matou policial tinha laborat�rio m�dico e respondeu por homic�dio

Segundo a Pol�cia Civil, Rog�rio tinha autoriza��o para ter armas emdicas de aposta de futebol hojecasa, j� que era CAC (sigla para Ca�ador, Atirador e Colecionador de Armas). Apesar de policiais terem dito que as duas armas do empres�rio estavam regularizadas, o boletim de ocorr�ncia do caso informa que uma delas estaria irregular: uma pistola calibre .45. A outra pistola: a .380 est� legalizada.

Rog�rio era s�cio-presidente do Grupo Biofast, empresa brasileira que desde 2004 atua no mercado de medicina diagn�stica, entregando resultados de exames m�dicos para os setores p�blico e privado. Entre as an�lises realizadas est�o as cl�nicas, anatomia patol�gica e biologia molecular.

O empres�rio namorava a modelo e arquiteta Bianca Klamt, de 37 anos. Ela chegou a postar

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"Muita saudade", escreveu a namorada de Rog�rio, a modelo e arquiteta Bianca Klamt, em seu Instagram �

: Reprodu��o/Arquivo pessoal

Homic�dio, agress�o e crime ambiental

A Secretaria da Seguran�a P�blica (SSP) informou que Rog�rio tinha passagens criminais anteriores pela pol�cia por "homic�dio, les�o corporal e crime ambiental".

Por meio de nota, enviada ao dicas de aposta de futebol hoje pela assessoria de imprensa da fam�lia de Rog�rio, os parentes do empres�rio lamentaram as mortes dele e das outras duas pessoas. E rebateram as acusa��es de crimes atribu�dos ao empres�rio no passado.

Rog�rio foi enterrado na segunda-feira (18) num cemit�rio da capital.

"N�s n�o sabemos ao certo qual informa��o ele [Rog�rio] recebeu, n�o temos no��o de qual informa��o ele recebeu que explicasse essa rea��o que ele teve [de atirar nos policiais]. De maneira que, com a impossibilidade de ele pode explicar o que aconteceu, � muito dificil discutirmos sobre os fatos", falou o advogado da fam�lia de Rog�rio, Marcelo Martins Oliveira.

A reportagem n�o localizou representantes ou parentes do vigilante para comentarem o assunto. Segundo o DHPP, ele "n�o ostentava antecedentes criminais".

Saiba onde ocorreu o tiroteio em S�o Paulo que deixou tr�s mortos nos Jardins �

: Guilherme Luiz Pinheiro/dicas de aposta de futebol hoje Design

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